The Big Family Cooking Showdown

Oie, tudo bem?

Hoje vim compartilhar um reality show sobre gastronomia! The Big Family Cook Showdown! Os episódios estão disponíveis na Netflix, consiste em uma competição entre famílias britânicas. Confesso que a primeira temporada não curti, algo que incomodava um pouco, era o barulho da mastigação dos jurados hahaha.

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Nas últimas semanas, vi a segunda temporada, fiquei apaixonada pelo reality, a estrutura da competição mudou um pouco, e os jurados/apresentadores novos são muito legais!  Tommy Banks é o chef britânico mais novo a receber uma estrela michelin, durante os episódios ele vai se soltando e ficando mais divertido, cria uma conexão muito legal com os participantes, mostrando como se fosse uma relação de amizade, na hora de julgar. (além de ser um gato!)

Junto com Tommy, Angelica Bell compõe a dupla de jurados, apresentadora e escritora de livros sobre gastronomia, ela proporciona outra vibe para o programa, alto astral, divertida, sempre brinca com as famílias, as vezes até faz algumas piadas alfinetando participantes!

As famílias que participaram dessa temporada são muito diferentes uma das outras,  o que é super legal, apresentam pratos de vários países. São histórias muito diferentes, há uma participante que possui uma doença que a impede de comer vários ingredientes, uma família que morava em hotéis, famílias que moraram na Índia, outra com alimentação mais saudável….

Não há rivalidade entre os participantes, mas sim um clima de amizade e cooperação. O último episódio é emocionante, a amizade das duas famílias na final supera o desejo de vencer, e a que não ganha, fica super feliz com a que ganhou. Esse clima de amizade também existe entre os apresentadores.

Fiquei muito empolgada com essa segunda temporada, os jurados e as famílias tem uma relação mais afetuosa, o clima que ficou foi mais próximo e não tão ‘separado’ como na segunda temporada.

Deixo aqui minha sugestão de reality!

Por hoje é isso!

Até mais!

 

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Cake – Rain – Songs

Oie, tudo bem com você?

Por aqui ta um sábado chuvoso, meio tristinho, para dar uma animada no dia, minha mãe pediu para fazer um bolo simples, resolvi incrementar e colocar umas coisinhas a mais.

Enquanto estava começando o processo, resolvi tirar algumas fotos para fazer um post, esse tipo de postagem, sem muita pretensão, sem ‘pé nem cabeça’ haha  era bem comum por aqui no começo do blog e eu adoro!

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Alguns dos rabiscos que fiz das receitas :P

 

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Coloquei uma playlist para acompanhar esse momento

 

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Eu adoro essa música na versão do Tiago <3

 

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A massa foi inspirada na receita do blog  A Casa Encantada, usei algumas dicas do post, coloquei café e uma pitadinha de canela. A cobertura ficou por conta de uma receita da Dani Noce, porém não coloquei os ovos e a gema, fiz metade da receita e ao bater na batedeira, acrescentei um pouco de creme de leite para ficar mais macio.

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Esse belíssimo recheio ^^

 

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O bolo estava em um momento difícil com essa vista haha

 

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Aquele arbusto é de jasmim! Quando floresce, fica um aroma incrível pela casa e o jardim

 

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Amo quando a produção de uma receita vai fluindo, surgindo ideias!! As fotos são de alguns momentos desse meu momento de felicidade que tive hoje!

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Ah! Esqueci de mencionar que também coloquei amendoins torrados na massa!

PS – se alguém de Itajaí ou Blumenau tiver interesse de encomendar esse bolo (ou outros), é só da um Hey no meu instagram  onde compartilho as receitas! @schaeffercakes

Bom, por hoje é isso, estou morrendo de saudades de fazer post nesse estilo. Tem muitas coisas legais que quero compartilhar por aqui, sobre o apartamento, a mudança, o que aprendi nesses meses morando sozinha, porém nesses últimos tempo da uma desanimadinha, mas vamos que vamos!! Aos poucos retomo o blog!

Ótimo final de semana! E até mais <3

Filme – A 100 Passos de um Sonho

Oi, tudo bem com vocês?

Continuando a série sobre filmes com temática de gastronomia, venho falar do meu favorito até agora,  A 100 Passos de Um Sonho conta  a história de uma família indiana, onde seu restaurante sofre um incêndio, e perdem praticamente tudo.

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Foto – Pinterest

Então partem para a França, para montar um restaurante indiano lá. No começo, há alguns empecilhos, mas conseguem abrir  restaurante, de frente para um restaurante com estrela Michelin, um tipico e clássico restaurante francês. Mas a teimosia de Papa  Kadam não deixam que seu sonho abalar.

Ao longo da trama, o pequeno restaurante vai ganhando mais clientes maior visibilidade, Hassan, um jovem chef, começa a trabalhar no restaurante da Madame Mallory, uma das cenas mais marcantes, é quando ele precisa executar uma omelete, a beleza do ato da cozinha, o sentimento fica muito aparente.

Depois de um período, Hassan parte em busca de novas experiencias, trabalhando em um restaurante contemporâneo, volta para o restaurante de Madame.

Tenho um carinho muito especial por esse filme, na parte técnica da gastronomia, como os opostos ali mostrando, que restaurante de alta gastronomia não é necessariamente um francês chique, mas pode ser também um restaurante indiano modesto, sendo que ambos tem conceitos que enquadra-se na alta gastronomia.

Um  ponto que achei não tão interessante, é o esterótipo utilizado no filme, francês esnobe e indiano extremamente feliz,  ficou pouco trabalhado as personalidades de ambos, engessado de um certo jeito.

Mas de forma geral, eu recomendo o filme! É tocante a história, a forma como a gastronomia é abordada.

Por hoje é isso, espero que tenham gostado.

Até mais <3

Filme – Today’s Special

Oi, tudo bem com vocês?

Hoje vim falar sobre um filme lá de 2009, mas que vi só agora, Today’s Special conta um pouco da história de Samir, jovem subchef de um restaurante. Onde ao meio de pratos, panelas e receitas, sonha em ser um grande chef.

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Foto – IMDB

Após demitir-se do restaurante onde trabalha, decide ir fazer estágio na França, ao contar a noticia ao seu pai, que desaprova tal decisão, sobre um ataque do coração e é levado para o hospital. Samir precisa abandonar a viagem para a França e assumir o pequeno restaurante que seu pai tem.

Um restaurante indiano, bastante bagunçado, um lugar um tanto sujo, Samir assume como chef, porém não tem atitudes como tal, sendo grosso e não muito profissional.

Aos poucos, ele vai colocando o restaurante nos eixos, reforma, contrata um cozinheiro indiano para auxiliar.

Eu fiquei um pouco decepcionada como trataram a questão do restaurante, ao invés de aproveitar o tema, mudaram completamente o salão. Colocaram uma decoração clássica francesa, com toalhas brancas, taças, fugindo muito da temática do restaurante. Acredito que ficou um pouco desvalorizado a decoração, fugindo muito do tema do empreendimento.

Outro ponto que incomodou bastante, foi o próprio Samir chegar ao fim do filme sem uma visível mudança de comportamento e pensamento, não deu para notar que ele começou a gostar de comida indiana, que começou a aceitar as suas raízes, ficou parecendo muito que ele ainda era arrogante e discriminava a sua cultura.

Foram quase duas horas desperdiçadas, para nós estudantes de gastronomia, é triste ver que as diversas culturas gastronomias não recebem a devida importância em alguns filmes, ou sendo tratada de uma forma erronia, tirando o foco, ou tornando-as inferiores.

Não recomento esse filme!

Farei um post sobre um filme de gastronomia indiana que é sensacional!!! Em breve!

Por hoje foi isso, até mais <3

Filme – Julie & Julia

Oi, tudo bem com vocês?

Hoje vim falar de um filme que eu estava querendo ver a bastante tempo, Julie & Julia, conta a historia de Julie Powell, com seus 30 anos recém completados, percebe-se perdida na vida, e Julia Child, uma americana que começou a morar em Paris devido ao trabalho do seu marido, e começa a procurar algo para fazer.

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Foto – Pinterest

Devida a algumas situações, Julie resolve criar um blog que é um projeto, fazer 524 receitas em um ano, receitas essas que são de um livro que Julia Child escreveu.

O filme é divido entre cenas da vida de Julia, seu dia a dia, como está indo com as receitas, a vida com seu marido. Durante um período, ela entra em uma crise no casamento.  Alguns jornais e revistas começam a ter interesse na história da jovem.

Outras cenas, que são intercaladas, são passada há cerca de 50 anos atras, contando a história de Julia Child, sobre a mudança para Paris, o começo nas aulas na Le Cordon Ble, como no inicio ela sofreu um pouco de preconceito por ser mulher e estar nesse meio. Mostra também como o processo de escrita de dá.

O filme cresce com essas trocas de cenas, as tramas, e como a gastronomia mudou a vida dessas duas mulheres.

A obra me encantou bastante, a forma tocando como utilizaram a gastronomia, não como algo chique, com glamour, mas algo simples, tocante, que um prato simples, com gosto de casa as vezes é mais significativo do que um empratado.

A fotografia do filme é muito bonita, as paisagens, a atuação da Meryl Streep, nem preciso dizer que é perfeita.

Super recomento o filme!!!

PS – estou querendo começar uma série de post sobre filmes de gastronomia, o que vocês acham? Tenho me interessado bastante por filmes dessa temática.

Bom, por hoje é isso.

Até mais <3

Resenha: Diário de uma Vegana

Oie, tudo bem?

Hoje vim falar um pouquinho do livro da Alana Rox, Diário de Uma Vegana conta sobre a trajetória dela nesse universo,  refeições, lanches e sucos, dicas de limpeza e de beleza. Publicado pela Globo Estilo, o livro é em capa dura, conta com 170 páginas.

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Eu comecei a acompanhar a Alana, através do Instagram  The Veggie Voicealém de publicações do dia a dia, ela criou o projeto Uma Semana Vegana, onde ela cria pratos que o valor deles não passem de R$50.

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O livro é dividido em seis capítulos, no primeiro, Meu Diário, Minha História, conhecemos Alana um pouco mais, ela conta que ‘nasceu’ vegetariana, desce criança rejeitava proteínas animais, conforme foi crescendo, foi relacionando os alimentos de origem animais com seus momentos de saúde frágil.

O Coração da Culinária, aprendemos um pouquinho mais sobre temperos especiarias , seus usos, sabores e importância.

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No capítulo Uma Semana Veganatraz receitas de Desjejum, Café da Manha, Almoço, Lanchinho, Jantar e Chá da Noite. Para cada dia da semana há um cardápio diferente, com receitas super fáceis e práticas. No inicio, há uma lista de compras com todos ingredientes necessários. Esse foi meu capítulo favorito, mostra que para uma alimentação saudável não é necessário ter ingredientes difíceis de encontrar, ser um chef de cozinha para conseguir fazer. Uma das bases da cozinha, é a simplicidade.

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Top Hits contém receita ‘complementares’, como o mel de maçã, nachos, sagu, granola, sorvete, salada de batata, snack, iogurtes…

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Essa panqueca tem sido meu café da tarde!

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Super fácil de fazer, e fica uma delícia!!

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Os dois últimos capítulos fogem da alimentação, Belezinhas contém dicas para cuidar do cabelo e pele, com produtos naturais. Em um dos vídeos da Alana para o GNT, ela diz algo que faz pensar, se a industria vai até a natureza para buscar as plantas e depois processá-las para criar produtos.  Nós também podemos ir até a natureza atrás dessas plantas e usa-las (claro, com informação necessária).

Limpeza Ecológica e Natural, contém informações para limpar a casa de forma a não agredir o meio ambiente.

Eu gostei bastante do livro, as receitas são super fáceis e rápidas, um ponto que foi meu favorito, é como o assunto veganismo é tratado de forma simples, sem complicações, mostrando que é sim possível adotar esse estilo de vida. A questão é que estamos acostumados com as carnes, é mais ‘fácil’ ir até o freezer, e cozinhar um bichinho, do que tirar um tempinho para aprender como substituir por alimentos vivos.  Ainda estou no comodismo, ainda não tive um empurrão que faltava, mas espero logo ter ele para adquirir uma alimentação saudável.

A edição é bem feita, as letras são agradáveis de ler, nas divisões de capítulos há umas tags coladas com fitinhas, achei super fofo! Nas receitas, há algumas anotações imitando escrita a mão, deixando o livro com um ar de caderno de receitas.

Por hoje foi isso, até mais <3

Ps- as fotos de hoje foram editadas com o site Be Funky.

 

 

Torta, Corações e Margaridas

Oie, tudo bem?

Hoje a tarde eu queria testar alguma receita. Tinha alguns pêssegos e nectarinas na geladeira, manteiga… Surgiu a ideia de fazer uma torta com eles! E deu super certo. Além de ter ficado linda(niea).

Meu irmão colheu essas margaridas do jardim, e resolvi tirar uma fotos com elas.

Segue o resultado em fotos!

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Com a massa que sobrou, usei para fazer biscoitinhos em forma de coração.

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Foi minha favorita!

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Hoje o post foi rapidinho, queria compartilhar essa beleza de torta!

Até mais <3

Resenha: 50 Doces Veganos

Oi, tudo bem com vocês?

Hoje vim falar um pouco sobre um livro que eu queria há muuito tempo, 50 Doces Veganos, publicado pela editora Alaúde, escrito por Katia Cardoso, conta com receitas fáceis para o dia-a-dia.

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Meu caminho em direção ao veganismo se deu por amor e respeito aos animais, ao meio ambiente e ao meu corpo.

O livro é dividido em seis tópicos de receitas: Leiteis Vegetais, Comece Bem, Em Grande Estilo, Hora do Lanche, Pedidos Especiais e Vestidos para a Festa.

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As receitas são super simples, e parecem bem gostosas!!

O livro é bem bonito, cada capítulo tem uma cor, que é levada para a decoração das fotos.

Este trabalho é a prova de que é possível, sim, encher a cozinha de cheiros, formas e gostos sem praticar e compactuar, direta ou indiretamente, com qualquer tipo de crueldade animal.

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Achei interessante o livro trazer várias opções para o dia, principalmente para o café da manha, normalmente recheado de leite, queijos e manteiga. Uma das receitas que estou ansiosa para testar é a salada de frutas com falso iogurte..

Outras receitas também chamara muita a atenção:

  • Pavê de Paçoca;
  • Pudim de Baunilha com Calda de Frutas Vermelhas;
  • Muffins de Limão;
  • Cookies de Pistache;
  • Bolo de Laranja;
  • Bolo de Especiarias.

Mas na verdade quero poder testar todas hehe

Eu adoro esses tipos de receitas, onde são usados ingredientes comuns para fazer coisas incríveis. Muitas pessoas pensam para ter uma dieta vegana, ou de restrição alimentar, precisamos de ingredientes caros, muito tempo de preparo, a verdade é que como acostumados a fazer receitas com ovos, leite e manteiga, é mais fácil ir por esse caminho. Porém pesquisando e lendo, podemos perceber que é muito mais fácil, e claro, além de não prejudicar os animais, faz muito bem para o nosso corpo.

Por hoje é isso.

Espero que tenham gostado.

Até mais <3

Receita: Panna Cotta sem lactose

Oi, tudo bem?

Hoje vim ensinar uma receita que fiz inspirada em uma da Dani Nocce, Panna Cotta com leite vegetal e calda de maçã.

Quem não gosta de uma sobremesa? Eu adoro!!! E Panna Cotta é uma das minhas favoritas, tinha um coco aqui em casa, fiz um leite de coco e aproveitei para usar em uma receita.

Para começar, separe:

– 400 ml de leite vegetal da sua preferência;

– 40g de açúcar;

– 1 colher de sopa de essência de baunilha;

– 2 ½ de gelatina em folhas;

– Gengibre e raspas de limão.

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Comece hidratando a gelatina em água fria.

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Na panela, coloco o leite, açúcar, gengibre e as raspas. Deixe aquecer até quase ferver. Coe.

Tem que deixar amornar um pouco, pois se tiver muito quente, a gelatina não age.

Retire a gelatina da água e esprema um pouco, coloque na panela e mexe bem. Acrescente também a essência ( tem que por no final, se não, evapora). A que estou usando, fiz em casa, usando rum envelhecido e favas de baunilha.

Coloque em recipientes, e leve para gelar.  Demora entre quatro horas.

Eu coloquei  os meus no congelador, e levaram em média duas horas e meia

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Resolvi fazer para a cobertura, uma calda de maçã.  Normalmente são utilizadas frutas vermelhas, eu amo elas, porém são caras e difíceis de achar. E acho legal ter receitas com frutas que temos em casa, maçã é uma fruta super acessível!

– 1 ½ maçã;

–  4 colheres sopa de açúcar;

– Suco de um limão;

– Canela.

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Coloque tudo em uma panela, cozinhe em fogo baixo até a maçã amolecer.

É necessário por um pouco de água quando tiver quase secando.

A principio eu ia deixar com os pedaços da maçã, mas achei melhor passar por uma peneira.

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Depois de 30 minutos

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Depois da Panna Cotta gelada, acrescentar a calda por cima e ser feliz!!!

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O que acharam? Fica uma delícia e super levinho!!

Se você for vegano, dá para substituir a gelatina por ágar-ágar.

Por hoje é isso.

Até mais <3

ESPECIAL: SÃO PAULO – Restaurantes

Oi, tudo bem?

Nesse post irei falar sobre dois restaurantes que visitamos, o Mocotó e o Tuju, eles tem propostas diferentes em relação ao outros restaurantes e entre eles.

Mocotó

O Mocotó é um restaurante com foco em comida nordestina, servindo pratos típicos, ou seja, carne de sol, mandioca, porco… São pratos mais pesados e saborosos.

Foram servidos três aperitivos, torresmo, chips de mandioca e dadinho de mandioca. Sensacional! O torresmo não tem aquele cheiro ruim, ele é macio e crocante, o chips  são bem fininhos e crocantes, lembra um salgadinho. E os dadinhos, que delicia, eles são recheados com queijo e vem acompanhado desse molho de pimenta agridoce!!  Mas não se deixe levar pelos petiscos, pois eles sustentam e quase não sobra lugar para os pratos principais.

 

O tipo de serviço dos pratos é table d’ hote, ou seja, travessas são dispostas na mesa  e o cliente se serve. Nas fotos: carne de sol com pimenta biquinho e alho, baião de dois, escondidinho de carne seca e sobremesas ( mousse de chocolate com cachaça, pudim de tapioca e sorvete de rapadura).

As porções são relativamente pequenas, visto que são para servir três a quatro pessoas, mas como o cliente já comeu um monte de petisco então acaba comendo pouco. O meu favorito dos salgados foi o escondidinho de carne, estava incrível. E das sobremesas, o sorvete ganhou de todooos.

Os alunos ganharam o cardápio autografado, uma rapadura, uma babanada, o molho de pimenta e uma cachaça.

O ambiente é super agradável para sair com os amigos, rir, e comer bem!

Tuju

É um restaurante que o cardápio muda a cada quinze dias, há dois tipo, o de cinco pratos e o de quinze. São usados produtos onde o chef conhece a procedência, usado também PANCS- plantas não convencionais comestíveis. É um ambiente bem interessante, a equipe jovem, tivemos a oportunidade de conversar com o chef e ele tem várias ideias legais. Toda a equipe participa das etapas de criação.

Provamos o cardapio de cinco pratos, composto de:

 

Eu esqueci de tirar a foto do segundo principal  porém coloquei a foto do cardápio vegetariano. É bem legal como eles tratam as pessoas com alguma necessidade alimentar, é bem natural, e eles estão preparados para receber esse público!!

O meu favorito foi a entrada, que era um tartare de beterraba com um crocante e iogurte, uma delicia! E o segundo favorito foi a sobremesa, divida, uma panna cota, sorvete, pinhão, lichia, manjericão. Os sabores se complementavam.

Outra coisa interessante, é que eles utilizam ingredientes sazonais, ou seja, frutas , legumes e verduras da época, valorizando o frescor e apresentando ao cliente uma gama de produtos diferente.

Apesar de diferentes, cada um apresenta suas características de uma forma marcante, suas ideologias, ambas incríveis, um mantendo as tradições, outro trazendo novas possibilidades e uma gastronomia acessível.

O ambiente do Tuju é um pouco mais requintando porém leve, há as hortas, uma cozinha de finalização visível e algumas plantinhas na parede externa.

Lá eu provei um drink sem álcool.

Antes de começar a sequencia dos pratos, é servido uma cesta de pães variados acompanhado com manteiga e azeite de oliva.

É um restaurante agradável, jovem, os garçons super atenciosos, vale muito o custo beneficio.

Por hoje foi isso.

Quero agradecer os professores pela organização da viagem, por terem escolhido locais incríveis,  aos responsáveis pelos locais por terem aperto as portas para um grupo de sessenta alunos  e por toda a dedicação, cuidado e tempo.

As minhas amigas, Júlia,  pelos risos, e Laís pela tarde super divertida, as conversas, os passeios e as fotos incríveis.

Até mais <3